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quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Voltando pra casa

Normalmente o trânsito me entedia ou me transforma num monstro, sendo a segunda opção a mais frequente. Hoje eu fiquei fascinada, e dei risada da própria bobeira.


No farol da JK com a João Cachoeira uma moça-menina fazendo malabarismo com aqueles lances que parecem pinos de boliche (não sei o nome, e estou com preguiça), simplesmente me encantou. Ela era bonita, magra, estava com uma roupa que só a deixava mais bonita, não sei se um homem repararia pq a saia era longa, a blusa preta sem decotes mas justa, no entanto ela tinha uma graça nos seus movimentos, um chapéu que dava uns 500 pontos de personalidade, e alguma coisa que me fez não tirar os olhos dela. Louco, pois raramente presto atenção nas pessoas de farol, mas ela era especial.

Depois, a parte homem do meu cérebro conseguiu tomar 100% conta de mim, e eu efetivamente deixei o carro morrer enquanto babava num guarda gatinho pacas. Haviam dois deles numa esquina, e homens de farda são homens de farda. Não me perguntem, não tem explicação. Eu sei que provavelmente se eu fosse parar pra conversar com o fardado em questão o tesão ia pras cuia pq tem meia-duzia de fulanos com os mesmos interesses que os meus, mas era um gatinho de farda, tão gatinho e tão de farda que me fez pensar: bem que eles podiam ter parado meu carro né? Uma hora o trânsito fnalmente andou, mas eu não me toquei (estava olhando pra trás), quando percebi fui sair toda atrapalhada, e... Morreu.

Entre meu lado lésbico, e meu lado fetiche tive uma boa volta pra casa. Melhor que isso só o fardado com a mocinha. Hahahahaha.

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