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quinta-feira, 18 de julho de 2013

O que você acha dos meus atributos? :P

O título "catchy" é pq no meu TCC, que é sobre motivos de razões sem sucesso dos projetos de TI, eu vou fazer uma tabela de comparação entre SCRUM e o tradicional body of knowledge do PMI. Eu já coloquei uma pá de coisa lá, que eu vou listar aqui embaixo, mas como eu já tive sucesso perguntando pros meus amigos na rede como eles achavam q eu deveria distribuir os nichos da parede da minha sala (me deram VÁRIAS ideias e ficou animal) eu pensei, pq não perguntar isso tb? Ou seja, o que vocês acham q eu deveria colocar como atributos numa tabela comparativa?

 Os meus até o momento são:

  • Forma de controle do processo 
  •  Papéis
  • Forma de administração da incerteza sobre o escopo do produto
  • Ciclos de entregas
  • Ciclos de feedback
  • Análise de valor das funcionalidades
  • Principais Rituais
  • Unidade de medida das estimativas
  • Metodologia utilizada para gerar as estimativas
  • Critérios de Aceite
  • Forma de administração dos riscos
  • Principais documentos


Nem sei se td isso vai ficar, ainda tenho algumas reservas, mas o que vocês acham?

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Why I won't buy my Levi's anymore

For 4 years now I only buy Levi's jeans but that is about to end. I was thrilled when the curve id was launched, I'm a bold and for the first time in my life I didn't exit the shop directly to the seamstress, however, I'm also a boot cut lover, I may have one skinny and one flair, but 90% of my jeans are boot cuts and for almost 1 year now I go to the stores here in Brazil and I only have ONE pair of jeans to "choose" if I'm that lucky, today not even that. Tomorrow I'm going to start shopping for another brand. I really tried staying a loyal customer but now I'm just tired to see models in the US site and have nothing here in Brazil to buy. I'm really sorry, because I also used to tell my friends about how awesome the curve id was, but what's the point if you can't find your size or your cut? Disappointment it isn't even the word.

domingo, 10 de julho de 2011

O Brasil que não quer ser ajudado.

Desde o evento da Magrela no ano passado e do meu resgate mal sucedido aqui no prédio, eu decidi que precisava fazer alguma coisa à respeito da causa animal à não ser me condoer e reclamar. Afinal, se desejamos ver algo modificado devemos nos empenhar em provocar/produzir essa mudança, passividade nunca tirou, nem vai tirar, nada nem ninguém do lugar.

Qual não foi meu choque ao descobrir que tentar ajudar em mutirões de castração em SP se tornaria uma saga praticamente impossível! As ONGs não respondem e-mails à não ser após muita insistência ou envio para e-mails pessoais conseguidos por vias indiretas, não passam endereço correto (no único que eu consegui ir, eu encontrei o endereço certo na net depois de ver q com o endereço q haviam me passado eu não achava em mapa nenhum), quando finalmente respondem um e-mail, e é só UM e-mail q vc terá então faça bom uso, não confirmam horário, local de encontro, telefone celular nem nada, de novo, só com muito custo. As ONGs q tive contato via e-mail até hj foram "No caminho da paz", a pior disparado e a "Reino das Patas", melhorzinha, mas é isso mesmo INHA.

E hj o mais deprimente contato de todos com a Estimacão, no qual aparecemos por engano, eu não consigo imaginar pra onde o suposto contato da "No caminho da paz" achou q eu iria pra Pirituba, mas como ele não respondeu meu e-mail pedindo o cel dele, eu não tive como ligar pra corrigir e quem sabe até ter ido ajudar. Pior, ficamos sabendo que seria um dia leve pra eles que normalmente castram 200-250 animais e hoje seriam só 100, logo poderia ser a perfeita oportunidade pra nos ensinar, pegar nossos contatos e nos chamar numa próxima oportunidade, certo? Errado. Fomos mandados embora, sequer convidados a observar o trabalho. Óbvio q voluntários novatos que aparecem inesperadamente podem atrapalhar uma operação azeitada, mas poxa, será q não estava evidente q aqueles 4 patetas que se deslocaram da zona sul pros confins de Pirituba num domingo às 7:30 da manhã estão na pilha de ajudar? Frustrante.

Eu vejo ONGs com outros trabalhos sérios e funcionando ao meu redor, tenho uma amiga q trabalha com o pessoal do Bicho no Parque q tem excelente experiências, tem o pessoal do Adote um Gatinho de tamanha transparência que eu efetivamente vi minhas doações pro inverno nas fotos. Agora me causa espanto e preocupação q qdo tem o dedo da prefeitura custeando essas operações miraculosamente eles virem tão difíceis de fazer parte, não digo q existe algo de errado acontecendo, mas não pudemos deixar de considerar isso hj.

Sai de um estado de espirito muito up, por ter conseguido carregar mais três pessoas comigo pra fazer esse trabalho pra completa descrença. Tentarei outras ONGs, mas não posso dizer q estou esperançosa.

domingo, 27 de março de 2011

Big Love Finale

Eu gostei bastante das cinco temporadas de Big Love, não posso dizer que foi uma série q eu aguardava ansiosamente, mas pra mim a situação inusitada q ela apresentava (um casamento poligâmo numa era moderna regido por conceitos antiguados - sim, doideira completa) era fascinante.

SPOILER ALERT

Estava lendo os reviews de outros sites, muitos deles odeiam o Bill, o viam como uma figura opressora na vida das esposas e com certeza pessoas movidas por grandes convicções podem ser míopes, difíceis de conviver, forçando seu ponto de vista e às vezes machucando aqueles que amam por acreditar numa causa maior que o presente e o agora, mas daí até eu nunca entendi o personagem de outra forma, o q eu achava mais maravilhoso era a forma silenciosa embora convicta com a qual a Barb representava uma mulher religiosa moderna que foi em busca de outra igreja (não ficando na do marido) pq ela entendia que as mulheres tb tinham uma conexão direta com Deus e direito ao "priesthood" (realmente não sei como é isso em português). Também achava genial como o ponto da Margene sempre foi mais emocional e humano do que religioso e como por fim, a Nicki conseguia ser a criatura mais desprezível de todas, destruindo, julgando, escondendo, criticando e sendo pura e simplesmente egoísta em todas as instâncias imagináveis, chegando ao pto de ser possível prever as falas de uma pessoa tão podre por dentro e inacreditavelmente, supostamente, a mais devota e "by the book" das 3, criada dentro do princípio (se é isso q o princípio faz com uma pessoa eu passo).

Eu achei que a série dava espaço pra, mesmo que ainda de forma caricata, representar de forma justa poligâmos. Era bom pq msm q na execução Bill falhasse, a intenção real era de q todos tivessem liberdade e eu apreciava a dinâmica apesar de ser obrigada a concordar que elas, infelizmente, me pareceram realmente mais felizes sem ele, pq ele tinha realmente um senso extraordinariamente elevado de auto-importância e nunca estava satisfeito em simplesmente ser, existir e acima de tudo realmente respeitar as diferenças. Dei incontáveis risadas quando o homossexualismo do Albi era duramente criticado e visto como uma abominação pelos mesmos personagens que pelos olhos da sociedade tb eram visto como abomináveis. Será q o povo "don't get it" q se somos todos abomináveis em algum aspecto no olhar do outro no fundo, no fundo somos então todos normais, pq ser abominável é NORMAL, logo não tem o q ser discutido?

Fiquei muito preocupada quando vi a Barb desistir do batismo, embora tenha compreendido o sentimento dela e fiquei muito triste que o Bill teve q morrer pra reconhecer que sim, as mulheres tb tem direito de se relacionar com Deus sem ser através de um homem (a.k.a padres, sacerdotes, afins - não q eu ligue, mas aparentemente esse é um tópico de discussão nas igrejas). De qq forma, achei fácil demais pros escritores matarem o Bill, realmente ele merecia tempo pra ponderação, esse cara precisava ir pra cadeia passar um tempo por lá pra ver se algumas fichas caiam, em eterno movimento, me parece q ele não parava muito para contemplar, contudo a forma como ele foi morto realmente foi simbólica. Dentro de todo aquele gigante caos q ele atraia foi o microcosmo, não atendido, passado despercebido q mostrou seu peso e ele é morto pelo vizinho por arrumar a grama q havia estragado com sua campanha política quase 6 meses atrás, irônico. Alguns entendem q isso fez dele um mártir, eu entendo q isso era esperado. Chamando atenção o suficiente vc acaba conquistando um ou dois loucos.

Na soma das partes foi uma boa série, muito melhor pra quem gosta de exercitar o "e se", o pensar fora da caixa, fora dos próprios padrões e até msm pra reconhecermos em nós algumas das características daqueles personagens e pesarmos quem somos e o peso do que fazemos sobre quem amamos. Causa contemplação.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Receita 1 - Omelete de Legumes e queijo minas padrão

Bom, uma hora eu tinha q começar e msm com a doideira dos últimos dias de arrumar o maleiro, instalar a máquina de lavar louça e arrumar os armários da cozinha eu decidi q agora seria uma hora tão incoveniente qto qq outra pra começar.

Como dito antes, isso aqui é Under Chef for Dummies então não esperem nada muito sofisticado além de omeletes, wraps, macarronadas, pizzas de frigideira e batatas de microondas.

Tipo: Omelete

Ingredientes: 2 ovos, um pouco de pasta de alho, azeite de oliva, sal, queijo minas padrão (não o branquinho) e seleta congelada de legumes de milho, vagem, ervilha, cenoura e pimentão vermelho e amarelo.

Nº de utensílios utilizados para cozinhar e comer: 1 frigideira, 1 colher de sopa, 2 garfos (mas vc pode reaproveitar o garfo q usou pra bater os ovos), 1 prato e 1 tigelinha pra bater os ovos.

Tempo: 20 mins

Gosto: nesse momento queimado, mas eu acho q é pq minhas frigideiras precisam de um upgrade e o teflon não tá assim aquela coisa.

Pto-negativo: vc não aquece a frigideira, joga um pouco de azeite e na sequência um pouco de alho e NADA acontece... o alho explode pipocando, acho q tb preciso de uma tampa.

Pto-positivo: minha idéia de tascar os legumes na frigideira pra descongelar e comer funciona (isso é ótimo pq o tempo e a organização pra lembrar que eu queria descongelá-los seriam ptos negativos nessa experiência)

Modo de preparo: Ligue o fogão (eu só conheço um tp de fogo e ele é alto), coloque a frigideira, jogue um fio de azeite e dê uma apertada na embalagem de alho em pasta, eu estimo que tenha ido uma colher de café. Na sequência jogue um tanto dos legumes congelados que você esteja com vontade de comer, enquanto vc mexe de vez em quando os legumes (quebrando bolotas de legumes grudados congelados se houverem) vc quebra e bate os ovos na tigelinha e adiciona uns pedaços do queijo minas padrão cortados com a mão(cortar em cubinhos é viadagem de quem tem tempo), adicione uma pitada de sal na frigideira e nos ovos, nesse meio tempo seus legumes já devem estar bons, despeje os ovos com o queijo sobre eles e se vc tiver uma tampa e seu teflon for bom ajuda na hora de virar o omelete. Pra mim 2 ovos foi demais, da próxima vez faço com 1 só.

Se você é algum demente seguindo essas receitas pra incapazes culinários como eu, ou um capaz q quer rir da incapacidade alheia e tentou em casa essa receita, me mande os resultados!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Natura - ética? #fail

Já deixo claro logo no começo deste post que minha queixa, legalmente, segundo a Natura (ainda irei checar com o Procon) não tem valia, no entanto meu questionamento não é legal, é ético e moral.

As empresas hoje em dia adoram dizer que não só possuem qualidade, como são ecologicamente corretas e também éticas nos seus relacionamentos, nesse caso eu diria, como o Azaghal, ou não.

Comprei da Natura em janeiro de 2010 duas barras hidratantes de cacau no último ciclo de vendas do produto pela internet, acho que era a segunda vez que comprava Natura pela internet e com certeza já havia comprado perecíveis pela net (Pão de Açucar é um EXEMPLO de serviço). Em geral, o tal produto tem 2 anos de validade e na maior inocência e burrice da minha parte quando recebi a encomenda não parei para checar as datas de validade, afinal eles não iam me mandar o produto com vencimento próximo, correto? INCORRETO.

Eles me mandaram o produto com vencimento em julho/2010, exatamente 6 meses cravados do limite mínimo legal (segundo a Natura), dentro do qual a empresa pode enviar um produto para o consumidor. Eu perguntei se eu havia concordado ou sido informada sobre essa condição no momento da compra e enrolação vai, enrolação vem, a real é que eu não sou informada ou sequer questionada se eu aceito esse prazo. Veja bem, o sistema é eletrônico, eles poderiam incluir a data de vencimento, mas isso daria muito trabalho, ou eles poderiam me avisar que talvez os produtos sejam enviados com vencimento dentro de 6 meses, mas isso poderia fazer com que eu mudasse de idéia em relação a minha compra, então a Natura entende que a forma correta de tratar o seu consumidor é mandar assim mesmo e se alguém reclamar aí a gente troca (por que sim, se eu tivesse reclamado em 7 dias úteis eles teriam trocado - segundo me disseram - , o que é intrigante se eles não estão fazendo nada de errado ou questionável).

Sabe qual foi o MEU problema? Além de credulidade e confiança cretina? Que eu só fui usar meu produto em setembro (!) de 2010. Aí vocês perguntam: "Mas nossa Érica por que só tanto tempo depois?" Por que sendo o último ciclo de vendas de um produto o esquema é compre agora ou fique sem para sempre e como eu gostava demais do hidratante (que ironicamente nunca vou chegar a usar) estoquei comprando logo duas barras que só iriam ser abertas quando eu terminasse a que estava em uso as quais eu esperava ter DOIS ANOS para usar.

Acionei a Natura duas vezes em 2010 em outubro e dezembro, eles me mandaram falar com o submarino, me ignoraram e só agora em fevereiro de 2011 (depois de acioná-los via twitter e viva o "Não é uma Brastemp") me deram a resposta que eu divido aqui com vocês. Vamos supor que eu estivesse dentro do prazo para reclamar, mesmo assim meu problema teria levado 5 MESES para ser resolvido, é mole?

Agora me digam, é com esse tipo de empresa que vocês gostariam de manter negócios?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Review: Still Missing - Chevy Steven

Achei o mais tocante do meu streak sobre livros de sequestro e cativeiro de mulheres, foi tb o único escrito em 1ª pessoa, narrado como se fossem as sessões dela com uma terapeuta, mas só a parte do diálogo da personagem principal.

Chorei, coisa q nenhum dos outros conseguiu, mas não talvez nos momentos "esperados" a personagem é uma mulher forte, inteligente e o humor dela é ácido e NEGRO, lógico que eu tive que me relacionar. Eu efetivamente me peguei rindo pelas coisas medonhas q ela disse q eu total me veria dizendo numa situação como aquela, esse humor q os outros não entendem me agradou muito, mas o que me fez chorar foi a lucidez e clareza de raciocínio da própria loucura, fragilidade e devastação que tudo o q ela passou deixa nela e como ela está num momento onde ABSOLUTAMENTE ninguém pode fazer nada por ela, é a definição de solidão. É uma situação muito singular de vida e o senso de segurança, normalidade e mesmo de identidade própria é algo que demora muito, se não pra sempre, pra voltar, realmente muito forte.

O livro pode ser considerado estranho, não sei se pq eu estava tão envolta com o q a personagem estava passando psicologicamente não me preocupei com a questão prática, com a parte de mistério do livro, mas à partir de uns 70% eu estava lendo um romance policial com todas aquelas reviravoltas doidas e plotes intrincados, não era o q eu estava esperando mas tb não me incomodou, todavia eu diria q o ponto é que eu ficaria feliz com um final aberto e eu acredito que a maior parte das pessoas não gosta de finais em aberto daí a necessidade da conclusão (mas eu gosto da séria In Treatment, então...).

Eu recomendo e não pelo começo mais desgraçado q conta parte das merdas q ela passou em cativeiro mas pq eu gostei muito da Annie e embora eu não saiba o q ela realmente acabou fazendo da vida dela no final das contas, eu achei muito honesto o relato de como foi estar lá, como ela sobreviveu aquilo durante e estava tentando sobreviver o depois.